
Quando estamos andando
pela cidade não reparamos nos pequenos detalhes, naquele prédio antigo, na
árvore que esta lá a anos, no banco escrito declarações de amor a caneta, de
cada nome estranho que as lojas têm, mendigos que dormem em cada banco que você
senta, mas que te viram tentas vezes e você nem sabem quem é, do cachorro
implorando por água.